É uma canção sobre a ortografia, em que todas as palavras com o som ZZZ se escrevem com Z.
É também uma canção de Natal e até a fomos cantar ao Natal dos Hospitais.
O mais giro de tudo foi que, na escola, todos os alunos do 1º ciclo viram as manas M em directo na TV, porque passámos precisamente à hora do intervalo da manhã e a directora ligou a televisão para que os colegas as vissem.
Parece que estavam todos sentados, a olhar para um cantor que ninguém sabia quem era, à espera da nossa entrada, e que alguém desprevenido que entrasse no espaço onde estavam as 400 crianças sentadas no chão, com os respectivos professores, a olhar para o écran, se perguntava "Mas que raio se passa aqui? Quem é aquele a cantar para onde estão todos tão atentos a olhar?" Muito cómico e sobretudo muito muito simpático! Obrigada Professoras que fizeram com que tal acontecesse e deram às manas M o prazer de saberem que os seus amigos as tinham visto.
Contou-me a Manon que quando voltou à escola e entrou na sala, os colegas a aplaudiram. E a Mathilde contou ainda que muitos a felicitaram no recreio.
Foi uma estreia na TV em directo para as manas M.
A emissão durou das 9 da manhã às 9 da noite, intercalando o Porto e Lisboa. Muitas canções se cantaram. No entanto, apenas a nossa teve som em directo, porque me recuso a fazer playback. (Dizem-me que facilita a parte técnica. E eu tudo bem mas não faço. Ou canto ou não vou.)
O playback de todos os outros espantou a Mathilde e a Manon que me diziam "Eles não estão a cantar… eu não gostava nada de fazer aquilo. É muito mais giro cantar."
São mesmo filhas da vossa mãe :)
Esta canção tem ainda mais um detalhe precioso. A terminar o desfile das várias personagens, e são muitas, aparece o leão francês El-Rei Baltazar, que tem a voz do nosso francês, o Xavier, o pai da Mathilde e da Manon. Inventei-o de propósito porque queria muito ter a sua participação especial neste segundo volume de "As canções da Maria".
É a passagem preferida das manas M. Delas e de muitos dos nossos amigos que riem sempre que o ouvem, a fazer a melhor pronúncia francesa de todo o sempre.
"À grrrnde amizadê quê non tem igualle! E quê sejá parrra todôsse un felich Natalle!"
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